segunda-feira, 28 de abril de 2014

Antigo Egito


A vida social
            Na sociedade egípcia, o indivíduo geralmente nascia e morria dentro do mesmo grupo social.

O faraó, considerado pelos egípcios um “deus vivo”, era a maior autoridade administrativa, religiosa e militar do império. Era também dono de quase todas as terra, possuía muitos funcionários e recebia enorme quantidade de impostos. Sua figura era tão respeitada que os súditos não podiam chamá-lo pelo nome; então se dirigiam a ele de forma indireta, chamando-o de faraó, que quer dizer “casa-grande” ou “casa real”.

Altos funcionários e sacerdotes

Abaixo do faraó, estavam os altos funcionários do governo e os sacerdotes. Entre os altos funcionários do Estado estavam o vizir e os escribas.
O vizir supervisionava a polícia, a justiça e a cobrança de impostos; já os escribas registravam os impostos arrecadados, as áreas cultivadas, o volume da colheita e os rebanhos.

Artesãos, comerciantes e militares

Os artesãos egípcios faziam e coloriam o vidro (acredita-se que os egípcios foram os inventores do vidro), usavam o couro e o papel para fabricar diversos materiais e confeccionavam tecidos.
Com as conquistas e a expansão do comércio durante o Novo Império, aumentou o número de comerciantes.
O comércio interno era feito pelo rio Nilo; o externo, pelo mar Mediterrâneo e mar Vermelho.

Camponeses e Escravos
            Os camponeses, chamados no Egito antigo de “felás”, constituíam a maioria da população e viviam pobremente. Eles trabalhavam nas propriedades dos faraós, dos sacerdotes e dos altos funcionários públicos fazendo todo tipo de serviço: desde arar, semear, plantar e colher até espantar insetos e ladrões, transportar produtos, construir e consertar moradias.

A atividade econômica que ocupava o maior número de pessoas no Egito antigo era a agricultura.

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