terça-feira, 20 de agosto de 2013

Sistema genital feminino e masculino


Sistema reprodutor feminino

         Se divide em partes externas e internas.
         Na parte interna há o útero, que possui o formato de uma pera invertida. O útero é um órgão capaz de auxiliar no processo de desenvolvimento do feto, e depois a expulsão na hora do parto. O útero é formado por vários tecidos, sendo o endométrio o tecido mais interno que o reveste.
         Colado ao útero há as tubas uterinas (antigas trompas de Falópio), que forma um canal de comunicação.
         Ligado ao útero há os ovários: direito e esquerdo. Quando uma menina nasce, já tem uma determinada quantidade de ovócitos, porém eles estão imaturos. A partir da puberdade esses ovócitos começam a ter a capacidade de amadurecimento. Então a cada mês, um ovócito amadurece, é liberado para as tubas uterina (estas que fazem um movimento de contração, sugando o ovócito) e aí permanece até o término do processo de maturação. Isso acontece porque os ovários produzem hormônios (estrogênio e progesterona). O estrogênio é responsável pelas características secundárias das meninas durante o processo de puberdade, ou seja, auxilia no desenvolvimento das mamas e no amadurecimento dos ovócitos, a partir da menarca.
Já a progesterona prepara o útero para receber o zigoto, enriquecendo o endométrio de vasos sanguíneos (isso faz com que ele aumente de tamanho) para nutrir o embrião. Não ocorrendo a fecundação do óvulo, ele se degenera (nas tubas uterinas e elas absorvem os “restos”). E como não houve a utilização do endométrio, ele começa a descamar e sair do útero, passa pela vagina e é liberado para o meio externo. É a chamada menstruação.
         Os ovários são responsáveis pela produção dos óvulos e hormônios. Em um mês o ovário direito libera um ovócito, e no outro mês o ovário esquerdo. É assim até a menopausa. Cada ovário fica localizado perto de uma tuba uterina, uma estrutura em forma de funil que, durante a ovulação, recolhe o óvulo e o conduz até o útero.
         O útero é um órgão com espessas paredes musculosas e com uma camada interna, o endométrio, rico em vasos. O embrião se implanta nessa camada, em que completa o se desenvolvimento. A parte final do útero é chamada de colo do útero. A baixo do colo do útero se encontra a vagina, que é uma estrutura com paredes musculares finas, porém bastante fortes, que serve como canal de parto e também acomoda o pênis durante o ato sexual.
         Note que a vagina se abre para o meio externo atrás da uretra, cana por onde sai a urina. Duas dobras de pele revestem e protegem a região genital: os grandes lábios e os pequenos lábios. Glândulas localizadas ao redor da entrada vaginal são responsáveis pela secreção de uma substância lubrificante, que facilita o ato sexual. As paredes vaginais também secretam essas substâncias.
         A abertura da vagina e da uretra e os pequenos e grandes lábios formam a vulva.
         Vários órgãos genitais são importantes para o desejo sexual, e sua estimulação provoca sensações de prazer. A vagina, os pequenos lábios e o clitóris (pequena estrutura com várias terminações nervosas e muito sensível ao toque) recebem maior volume sanguíneo durante o ato sexual.
                  Mas se o ovócito estava maturo e a mulher teve relações sexuais, e o esperma foi ejaculado na vagina, ocorrerá a fecundação (união do espermatozóide com o óvulo). Essa união começa então a ser chamada de zigoto. Depois de um tempo começa a acontecer a mitose. Então o zigoto começa a se deslocar para o útero e se prende ao endométrio. A partir daí ele é chamado de embrião.
O ovócito é uma célula que não possui a capacidade de se mover por conta própria.

Sistema Genital Masculino
             No homem, os testículos, localizados em uma bolsa chamada escroto, são responsáveis pela síntese dos hormônios sexuais e pela produção de espermatozóides.

Ao sair dos testículos, os espermatozóides são armazenados no epidídimo até que eles estejam férteis. Os espermatozóides saem do epidídimo durante a ejaculação, que é o ato de liberação do esperma pela uretra. Nesta hora, contrações musculares propelem os espermatozóides ao longo dos ductos deferentes, canais que passam pelo abdômen, e que contornam a bexiga urinária. Os ductos deferentes se unem à uretra, que excreta urina e libera sêmen.
Além dos testículos e ductos, o sistema genital masculino ainda conta com diferentes glândulas: as vesículas seminais, a próstata e as glândulas bulbouretrais. As duas vesículas seminais secretam um fluido viscoso e de cor clara que lubrifica e nutre os espermatozóides. A próstata secreta um fluido alcalino e leitoso, que neutraliza a acidez da urina presente na uretra e protege os espermatozóides da acidez natural da vagina. As duas glândulas bulbouretrais secretam poucas gotas de fluido na uretra durante o ato sexual. Este fluido ajuda na lubrificação da uretra durante o estímulo sexual.
Juntos, os espermatozóides e as secreções glandulares formam o sêmen (ou esperma) que é expelido na ejaculação.
O pênis consiste basicamente de tecido que pode ser preenchido por sangue para provocar a ereção durante o ato sexual. A ereção é essencial para a inserção do pênis na vagina. O pênis é formado por corpos cavernosos (tecidos esponjosos que se enchem de sangue na ereção) e pela glande, localizada na extremidade do pênis. A glande é ricamente enervada e muito sensível à estimulação. Ela é coberta por uma dobra de pele conhecida como prepúcio.

 Métodos Contraceptivos

         Naturais

Abstinência
Tabelinha
Coito interrompido
Evitar o ato sexual com penetração
Evitar a relação sexual no período fértil da mulher. Esse método não é muito confiável, pois o ciclo da mulher pode apresentar variações.
O homem retira o pênis da cavidade vaginal antes da ejaculação. Não é seguro, pois mesmo antes da ejaculação é liberada uma pequena quantidade de espermatozóides.

 

Célula


            O citosol é preenchido por uma substância gelatinosa chamada de hialoplasma. No hialoplasma há uma série de substâncias chamadas de organelas citoplasmáticas.
            É no núcleo que está presente o material genético da célula. E é ele que comanda as organelas, para estas realizarem a todas as suas atividades. A mitocôndria é a única exceção, pois ela tem material genético independente.

            O núcleo está separado do citoplasma por uma membrana chamada de carioteca ou membrana nuclear. Ou seja, a carioteca é um envoltório nuclear.
            O núcleo é preenchido por uma estrutura gelatinosa chamada de nucleoplasma, onde se encontra o nosso material genético (DNA e RNA), sendo que o principal é o DNA.

            O DNA é um feixe de substâncias ou filamentos, que são compostos pelas bases nitrogenadas + fosfato + açúcar. Esses filamentos são chamados de cromatina ou cromossomo. Ambos contém o DNA. E é no DNA em que se encontram os genes que são responsáveis pelas nossas características (cor dos olhos, tamanho, tipo de cabelo).
            Cromatina / cromossomo = filamento que forma o DNA, onde estão contidos os genes.

            Interfase = é o período em que a célula acabou de nascer, está em seu desenvolvimento, quando as organelas estão se organizando para realizar suas atividades. É quando a célula não está se dividindo, e se ela não está se dividindo, significa que ela é uma célula jovem. Porque quando as células se dividem, já estão na fase adulta, pois a divisão é o mesmo que reprodução e para isso ocorrer é necessário à célula está madura. Nessa fase o material genético está em forma de cromatina, porém é nessa mesma fase que ocorre a duplicação do material genético (cromossomo). Essa fase é de intenso metabolismo, pois a célula está trabalhando muito e consequentemente gasta muita energia. Isso acontece pelo fato de a célula ser jovem. É considerado um dos maiores eventos da vida da célula, ou seja é uma fase bastante duradoura
            Quando a célula está em desenvolvimento, o seu material genético fica distendido, não está espiralado (cromatina). Já quando a célula vai se dividir ao meio, o material genético precisa está organizado de forma espiralada para ser dividido ao meio e ficar com as mesmas proporções dos dois lados (cromossomo). Os cromossomos = DNA + proteína.

            A fase da divisão celular é bem curta, dura de 45 minutos a 1 hora.
           Quando observa-se uma célula cuja o material genético está solto, “bagunçado”, verifica-se que a célula é jovem, imatura e está no processo de interfase. É no final dessa fase que o material genético começa a ser duplicado e termina no inicio na divisão celular, em que há a reprodução de cópias idênticas do material genético. Se houver danos, causa doenças que são irreversíveis. Uma delas é a Síndrome de Down, uma anomalia. Essas anomalias acontecem por vários motivos, entre eles é o fator idade (mãe e pai com uma idade mais avançada – óvulos e espermatozoides “velhos”).
            Já, quando visualiza-se uma célula e percebe-se que o material genético está espiralado, conclui-se que é uma célula adulta, madura, que o material genético é o cromossomo, e que esse célula está entrando no processo de reprodução.
            Cromatina = é organizada por uma proteína chamada histona. A cromatina se envolve com a histona para se organizar, e ao isso acontecer forma uma estrutura chamada de nucleossoma, que é classificada como heterocromatina. A heterocromatina é inativa. Já a eucromatina é a parte ativa do material genético, que comanda as demais atividades celulares. Ela não é muito extensa, são só alguns trechos do material genético (2 metros).
            Dentro do núcleo há material genético e o nucléolo. Lá não existem organelas. Existe o nucléolo, e dentro do nucléolo (corpúsculo esférico, não membranoso, de aspecto esponjoso) há enzimas que produzem o RNA ribossômico (“tem grande afinidade com o ribossomo”). E após produzir RNA, o nucléolo armazena-o.
            Núcleo = DNA + RNA ribossômico + nucléolo.

                        Interfase
            Inicialmente o material genético é formado por duas fitas, (que forma uma hélice) compostas pelas bases nitrogenadas (adenina – timina, guanina – citosina) que estão ligadas entre si por meio das pontes de hidrogênio. Para dividir a célula, uma enzina quebra essas pontes de hidrogênio, separa as ligações e desespiraliza o DNA. Essa mesma enzima começa a construir as novas fibras, e começa a nascer fitas novas ao lado das fitas velhas (construção semi-conservativa), e estas começam a se ligar: adenina com timina e guanina com citosina. Acontece assim a duplicação da fita.
            A célula, assim como nós, nasce, cresce, se desenvolve e reproduz (nem todas as células do nosso corpo morrem, apenas algumas, por exemplo as células da pele após uma desidratação, queimadura).
            Centrômero = uma estrutura que une o material genético duplicado. (é como se fosse o prendedor da roupa).
            Sabemos que o material genético está duplicado quando as duas fitas (que foram duplicadas) estão unidas pelo centrômero e vão formar umas “perninhas” chamadas de cromátides. Quando ocorre a divisão celular, cada uma das cromátides fica em uma célula-filha e quem realiza essa divisão é o centrômero.
            O material genético é dividido igualmente após ser duplicado. 

Divisão celular – mitose

            Há dois tipos de divisão celular: mitose e meiose.
            Na mitose, a divisão de uma “celular-mãe” gera duas “células-filhas” geneticamente idênticas e com o mesmo número cromossômico que existe na célula-mãe. Uma célula n produz duas células n, uma célula 2n produz duas células 2n etc. Trata-se de uma divisão equacional.
            Já na meiose, a divisão de uma “célula-mãe” 2n gera quatro “células-filhas” n, geneticamente diferentes. Neste caso, como uma célula 2n produz quatro células n, a divisão é chamada reducional.           

                        A Intérfase – A fase que precede a mitose
            A principal atividade da célula, antes de se dividir, refere-se à duplicação de seus arquivos de comando, ou seja, à reprodução de uma copias dos dirigentes que se encontram no núcleo.
            As duas cópias de cada cromossomo permanecem juntas por certo tempo, unidas pelo centrômero comum, constituindo duas cromátides de um mesmo cromossomo. Na intérfase, os centríolos também se duplicam.
            Costuma-se dividir a intérfase em três períodos distintos: G1 , S e G2. O intervalo de tempo em que ocorre a duplicação do DNA é denominado S (de síntese de DNA). Antes do período S o cromossomo apresenta 1 molécula de DNA e 1 cromátide. E depois do período S o cromossomo (cromossomo duplicado) apresentam 2 moléculas de DNA e 2 cromátides (46 cromossomos e 92 moléculas de DNA)e o período que antecede é conhecido G1 (intervalo) Nesse período ocorre um aumento da massa celular. O período que sucede o S é conhecido como G2.
            Nas células, existe uma espécie de “manual de verificação de erros” que é utilizado em algumas etapas do ciclo celular e que é relacionado aos chamados pontos de checagem. Em cada ponto de checagem a célula avalia se é possível avançar ou é necessário fazer algum ajuste, antes de atingir a fase seguinte. No ponto de checagem depois do G1 a célula é perguntada se o DNA está danificado, se o tamanho da célula é adequado, se o corpo como um todo precisa que essa célula se divida. Se a célula for reprovada em alguma dessas respostas ela fica estacionada em G0 e não se divide mais. Porém se a célula for estimulada, ela recomeça o ciclo para dividir-se. Muitas vezes, a escolha é simplesmente cancelar o processo ou até mesmo conduzir a célula à morte.

                        As fases da mitose
            A mitose em si é a duplicação do núcleo. E a citocinese é a divisão do citoplasma.
            A mitose é um processo contínuo de divisão celular, mas, por motivos didáticos, para melhor compreendê-la, vamos dividi-la em fases: prófase, metáfase, anáfase e telófase. Alguns autores costumam citar uma quinta fase (a prometáfase - intermediária entre a prófase e a metáfase). O final da mitose, com a separação do citoplasma, é chamado de citocinese.
            Aqui estão as fases da mitose:

                        Prófase (Fase de Início)

§  Os cromossomos começam a ficar visíveis (engrossam).

§  O nucléolo começa a desaparecer.

§  Organiza-se em torno do núcleo um conjunto de fibras (microtúbulos) originadas a partir dos centrossomos, constituindo o chamado fuso de divisão (ou fuso mitótico ou fuso acromático).

§  O núcleo absorve água, aumento de volume e a carioteca se desorganiza.

§  No final da prófase, curtas fibras do fuso, provenientes do centrossomos, unem-se aos centrômeros. Cada uma das cromátides-irmãs fica ligada a um dos polos da célula. Note que os cromossomos ainda não estão alinhados na região equatorial da célula, o que faz alguns autores designarem essa fase de prometáfase.
 

sábado, 17 de agosto de 2013

Dinâmica das populações


            Dinâmica significa movimento (aumento, diminuição, mudanças).
            População = conjunto de indivíduos de uma mesma espécie.
            O tamanho de uma população no ambiente é avaliado por meio da densidade (divisão do número de indivíduos pela área ocupada por eles). Essa densidade pode variar (aumentar ou diminuir) por causa dos nascimentos e das imigrações (aumenta) e quando aumenta o número de mortes de uma determinada população em determinada área ou quando ocorre a emigração, essa densidade diminuir.
            A dinâmica ocorre pela medição do número de populações por meio de gráficos. Há duas maneiras de representar esse gráfico: curva de S e curva de J. Quando há um crescimento regular em uma determinada área, o gráfico é chamado de gráfico do crescimento populacional da curva S. É chamado assim pois inicialmente há uma fase de crescimento lento, seguida de um crescimento rápido (do tipo exponencial) e logo em seguida há uma fase de estabilização. Essas características fazem com que essa representação tenha uma aparência de S.
            Se uma espécie morre em demasia, diminui sua densidade populacional e consequentemente a representatividade no seu papel no ambiente.
             Há também outro tipo de crescimento populacional medido por uma curva chamada de J. Porém essa curva de J só é medida pelo crescimento populacional de algas. É um crescimento explosivo e geométrico (ocupada toda a área). Esse crescimento gera uma competitividade, primeiro porque as algas formam uma cobertura por cima da água e impede que a luz solar penetre e entre na água, fazendo com que as plantas aquáticas morram, com isso não há mais fotossíntese na água, o que consequentemente gera uma falta que oxigênio, matando assim as outras espécies que ali residiam, segundo porque as algas consumiam todos os nutrientes que ali havia, deixando os peixes sem alimento. E após as mortes dos peixes e outros seres vivos, é gerada mais matéria orgânica, ou seja, mais alimentos para as algas.

A célula


         Citologia = um ramo da biologia que é recente e a cada dia que passa está sendo aprimorado, e só pode ser explorada por meio do uso de microscópio. Ele começou com Anton Van Leeuwenhoek, que tentou inventar um objeto para aumentar imagens. Enfim, esse ramo foi desenvolvido graças às contribuições de vários cientistas.

         O sangue é um tecido, e a maior parte desse tecido é líquido (plasma), um líquido transparente. O sangue é vermelho por causa das hemácias (hemoglobina), a célula que é mais abundante no sangue. Após os glóbulos vermelhos, as plaquetas (fragmentos celulares) são muito abundantes também. Elas têm a função de coagular o sangue. São elas que “fecham” a região cortada. Já os leucócitos (glóbulos brancos) estão presentes em menor quantidade no sangue. Porém eles são maiores que os glóbulos vermelhos.

         Os glóbulos vermelhos ou as plaquetas são mais abundantes porque tem a função de transportar o oxigênio e os nutrientes. Já os leucócitos estão em menor número porque tem a função de defender o nosso organismo. Então ele só vai se concentrar quando o nosso organismo precisar ser defendido. Quando sofremos uma agressão (vírus, bactéria, corte), eles se aglomeram nessa região. Por isso que quando nos cortamos, essa região fica vermelha e um pouco inchada, pois está cheia de leucócitos.


         O três principais componentes da estrutura celular são: a membrana plasmática, o citoplasma e o núcleo (centro de comando das células). Porém, nem todas as células possuem núcleo, exemplo: as hemácias. E já que ela não tem o “centro de comando”, ela tem pouca durabilidade, duram mais ou menos 120 dias. Porém elas estão sempre se renovando, pois têm funções muito importantes no nosso organismo (transportar oxigênio e nutrientes). Geralmente após a morte, elas vão para o baço. E são produzidas na medula óssea (presentes em ossos longos: fêmur, rádio...)

         Diferentemente das hemácias, os glóbulos brancos possuem núcleo, e consequentemente possuem grande durabilidade e atividades complexas.

         Existem células que não contém núcleo. Existem células que tem só um núcleo (que não necessariamente está localizado no meio da célula). E existem ainda células que possuem dois núcleos (células musculares – células que intensa atividade).

         As células do nosso corpo tem formato diferente e se comportam de maneira diferente uma das outras, mas as estruturas são praticamente as mesmas.

                   Célula animal

         A membrana plasmática envolve a célula. Ela é permeável, ou seja, pode ser atravessada (de forma seletiva – só o que for necessário).

         A membrana plasmática é formada por lipídios (os triglicerídeos), é lipídica. Há também o fósforo que promove a união dos gliceróis (lipídios/triglicerídeos). Ele é muito importante para a formação dos ossos também (junto com o cálcio), ou seja, ele é um coadjuvante. Há duas camadas de lipídios (é bem reforçada).

         Na membrana plasmática também há proteína, que forma canais que ligam o meio interno com o meio externo da célula. Ou seja, a membrana é lipoprotéica, formada principalmente de lipídeo e proteína. Há também carboidratos que servem de reserva energética da célula, como “barreira protetora”, impedindo que uma célula se choque com a outra (defesa) e ajuda a célula a se localizar, se orientar.

                    Célula vegetal

         Além dos elementos presentes na membrana plasmática da célula animal, a célula vegetal também possui a parede celular, que fica por cima da membrana plasmática.

         Diferentemente da animal, a célula vegetal não possui proteínas para o “transporte” de substâncias, mas possui o plasmodesma que permite a entrada e a saída de substâncias. 


·        As células metabólicas precisam de oxigênio, água, glicose (principal fonte energética).

·        O principal elemento para a realização do metabolismo é o oxigênio

Entrada e Saída de substâncias da célula

Há dois processos para isso ocorrer: processo passivo e processo ativo

     Processos físicos

         Também são chamados de transporte passivo. É aquele que ocorre sem o gasto de energia, pois as substâncias vão passar de um meio mais concentrado para outro menos concentrado, ou seja, por meio da pressão.

         Esses processos são chamados de: Difusão simples, Difusão facilitada, Osmose.

         A respiração é um exemplo de difusão simples (pressão), que ocorre de um meio mais concentrado para um menos concentrado. A difusão simples pode ocorrer por meio do deslocamento de gases.

         Osmose = tipo de difusão por uma membrana semipermeável. A osmose só ocorre a partir do deslocamento de água. A osmose é a passagem da água (solvente) de um meio mais concentrado para o menos concentrado

·        O solvente atrai a água, porque geralmente ele é ionizado, possuem suas cargas capazes de atrair a água.

·        Quando há grande quantidade de água no organismo as células podem morrer (hemólise/ lise).

·        Quando comemos doce ou salgado o organismo pede água, porque acumulamos grande quantidade de soluto, então precisamos de solvente.
 

Tipo de osmose
 

·        Hipertônica: Quando comemos muito salgadinho, uma grande quantidade de soluto fica fora da célula (na corrente sanguínea), então o organismo vai tentar equilibrar, promovendo o deslocamento da água que estava em grande concentração dentro da célula, para fora da célula. Com isso a célula “mucha”. Se não bebermos água após isso, a célula pode morrer, pois fica desidratada.

·        Hipotônica: quando bebemos muita água e há um acúmulo de líquido no organismo, a água que está fora da célula dente a entrar, inchando a célula. Por isso se bebermos muita água a célula incha demais e estoura.

·        Isotônica: está correta, pois tanto no meio extracelular quanto no intracelular há a mesma quantidade de soluto e solvente. Tomar isotônico é balancear a quantidade de solvente e soluto na célula.


Difusão facilitada

         Difusão facilitada por proteínas carreadoras: ocorre somente com o transporte de glicose. O meio extracelular fica carregado de glicose quando nos alimentamos, aí é necessário passar a glicose para dentro da célula para transformar em energia, e quem faz esse papel são as proteínas carreadoras de glicose, por meio do processo de difusão facilitada.

                                      Processos biológicos

                  Transporte ativo

São aqueles que gastam energia. E ocorre sempre de um meio de menor concentração para o de maior concentração. É o contrário dos processos físicos. Um exemplo é a bomba de sódio e potássio, cuja função no nosso organismo é auxiliar na condução dos impulsos elétricos do sistema nervoso. A sensibilização que se dá quando se leva uma pancada é por meio da bomba de sódio e potássio.

Para esse processo ocorrer, há uma proteína específica: a proteína de sódio e potássio.

Do lado de fora da célula há uma grande concentração potássio (K+), e do lado de dentro há uma concentração de sódio (Na+). O sódio vai para fora e o potássio para dentro da célula. Saem 3 sódios e entram 2 potássios (sai mais do que entra).

Fagocitose e Pinocitose

         Todo elemento estranho que entra no nosso corpo é chamado de antígeno, seja ele um vírus, uma bactéria, um caroço de melancia, uma pedrinha do feijão. Por não conhecer aquele elemento, a célula tenta destruí-lo para ele não causar danos no nosso corpo. Aí a célula vai englobar esse antígeno, formando uma estrutura chamada de pseudópodes. Quando a célula é englobada, forma uma vesícula (formada por meio da membrana plasmática) cheia de sulcos digestivos para tentar digerir esse antígeno. E depois que foi feita a digestão do antígeno, a vesícula se adere novamente à membrana plasmática.

O antígeno pode ser sólido ou líquido. Quando o antígeno englobado é sólido, o processo é chamado de fagocitose e quando ele é líquido é chamado de pinocitose. Porém o procedimento é o mesmo.

                   Exocitose

É o processo de “mandar” para fora da célula substâncias que não serão mais aproveitadas. É um processo de excreção, de liberação de partículas do meio intracelular para o meio extracelular. Tudo isso ocorre por meio da membrana plasmática.

  

·        O citoplasma é formado por dois grandes componentes que são: hialoplasma (citosol) e organoides.

·        São exemplos de organóides citoplasmática envolvida por membrana o peroxissomo, o lisossomo, os centríolos, o sistema golgiense e a mitocôndria.

·        Os ribossomos participam da síntese de proteínas, e são constituídos por RNA e proteína. Podem ser encontrados livres no citosol, ou aderidos às faces externas do retículo endoplasmático.

·        O complexo de Golgi armazena e secreta proteínas, produz muco, forma o acrossomo em espermatozoides e libera vesículas contendo enzimas.

·        Os lisossomos contêm enzimas que atuarão na digestão intracelular de partículas fagocitadas pela célula ou de materiais que serão descartados.

·        Os peroxissomos destrói substâncias tóxicas que devem ser inativadas por meio da atuação de enzimas.

·        Glioxissomos são organelas encontradas apenas em células vegetais, e tem como função “quebrar” os ácidos graxos para a produção do metabolismo celular.

·        A mitocôndria libera energia para a execução de trabalho celular e é responsável pela respiração da célula.

·        Cloroplasto faz a absorção da energia luminosa por meio de pigmentos como a clorofila. (fotossíntese).

·        Centríolos são responsáveis pela divisão celular.

·        Cílios são responsáveis pela remoção de impurezas e pela locomoção.

·        Flagelos são responsáveis pela locomoção da célula.

A Química da vida


         A composição química da Terra e a dos seres vivos é um pouco diferente. Noventa e oito por cento da composição química terrestre é baseada em cerca de oito elementos químicos, sendo o oxigênio e o silício os mais presentes.
         Entre os seres vivos, noventa e nove por cento da composição química utiliza seis elementos químicos (CHONPS*), sendo os mais presentes o hidrogênio e o oxigênio.
         Assim, embora haja alguma semelhança entre os elementos encontrados na Terra e nos seres vivos, também há diferenças quanto à composição relativa.
*= Carbono (C), Hidrogênio (H), Oxigênio (O), Nitrogênio (N), Fósforo (P) e Enxofre (S).


 Principais constituintes dos Seres Vivos


      ·        Ácidos nucléicos: macromoléculas que contêm a informação genética dos organismos.
·        Aminoácidos: compostos orgânicos hidrossolúveis que contêm um grupo amina (-NH2) e um grupo carboxila (-COOH). Os aminoácidos podem se ligar uns aos outros formando cadeias que darão origem às moléculas de proteínas.
·        Proteínas: moléculas orgânicas complexas com importante papel na manutenção da vida, tanto com função reguladora, como estrutural ou de defesa (anticorpos). São compostas por aminoácidos.
·        Carboidratos: substâncias às quais pertencem os açúcares, formadas por carbono, hidrogênio e oxigênio.
·        Lipídios: substâncias não solúveis em água, que constituem as membranas celulares e são importantes como reserva energética. Os lipídios mais comuns são os óleos, as gorduras e as ceras.
·        Sais minerais: são importantes para a estrutura do corpo humano, principalmente para fortalecer os ossos esqueléticos e também os dentes. Esses minerais podem ser dissolvidos em água e se transformam em íons. Esses íons são muito importantes no metabolismo celular.


Água: essencial para a vida

Características que fazem a diferença

      A molécula de água lembra um imã: um polo negativo (o átomo de oxigênio) e um positivo (os átomos de hidrogênio). Por isso, dizemos que a molécula de água apresenta polaridade, ela é polar. As moléculas de água também se unem umas às outras por meio de pontes de hidrogênio, formando uma espécie de “colar de contas”, propriedade que conhecemos como coesão.
 
                  Insetos que “caminham” pela superfície da água não afundam porque a força de coesão entre as moléculas de água é tão grande que produz uma tensão superficial, o que impede que a superfície da água seja rompida pelas patas do inseto.

 Solvente Praticamente Universal e Meio de Transporte

A água, por suas características moleculares, é solvente universal, facilitando o transporte de diversas substâncias para dentro e para fora da célula. Ela dissolve a maioria das substâncias conhecidas. Isso faz com que ela atraia para si outras substâncias, passando a ser um meio que favorece as reações químicas. Os reagentes biológicos atuam sempre dissolvidos em água. Na presença dela certas moléculas sofrem uma espécie de “quebra”. Por esse mecanismo, liberam-se íons que, de modo geral, participam das reações mais facilmente.


Sais inorgânicos: Essenciais, mas não os Fabricamos

Os sais inorgânicos participam da vida dos seres vivos de duas maneiras principais: na forma imobilizada e dissolvidos na forma iônica.

Na forma imobilizada, insolúveis, participam da estrutura do esqueleto de animais. Por exemplo: o carbonato de cálcio na concha dos caramujos e o fosfato de cálcio nos ossos.

Atuando na forma de íons, muitos sais são extremamente importantes para a vida dos seres vivos. Por exemplo:

·        A contração dos músculos do nosso corpo depende da existência de íons de cálcio e de potássio.

·        O funcionamento das nossas células nervosas depende da existência de íons de sódio e de potássio.

·        Certos sais na forma iônica participam da composição de importantes moléculas biológicas, como, por exemplo, os átomos de ferro nas moléculas de hemoglobina, transportadoras de oxigênio no nosso sangue, o magnésio nas moléculas de clorofila dos vegetais, moléculas essas importantes no processo de fotossíntese, e os átomos de iodo presentes no hormônio produzido pela tireoide;

·        A entrada e a saída de água em uma célula dependem da existência de sais dissolvidos.

Sais Minerais

         Os animais não fabricam em seu organismo sais minerais. Apesar de necessários em pequenas quantidades, eles são vitais para um organismo saudável e devem ser obtidos pela dieta, ou até mesmo dissolvidos na água que bebemos. Sua deficiência pode causar, entre outros comprometimentos, desmineralização dos ossos, fraqueza, prejuízo no desenvolvimento das glândulas sexuais.

         Veja na tabela a seguir fontes de obtenção de alguns sais, onde eles atuam e os principais sintomas de sua deficiência.

Mineral
Fontes de Obtenção
Atua no/na
Sua deficiência acarreta
Potássio
Carne, leite, frutas.
Transmissão de impulsos nervosos, balanço hídrico, equilíbrio ácido-base.
Paralisia, fraqueza muscular.
Sódio
Sal de cozinha.
Equilíbrio ácido-base, equilíbrio hídrico transmissão de impulsos nervosos.
Cãibras, apatia, redução do apetite.
Cloro
Sal de cozinha.
Formação do suco gástrico, equilíbrio ácido-base.
Apatia, redução do apetite, cãibras.
Cálcio
Legumes, leite e derivados, vegetais verdade, tomates.
Contração muscular coagulação sanguínea, formação dos ossos e transmissão de impulsos nervosos.
Osteoporose, convulsões, crescimento prejudicado.
Fósforo
Leite e derivados, aves, carnes, cereais.
Formação dos ossos, equilíbrio ácido-base.
Desmineralização dos ossos, fraqueza e perda de cálcio,
Ferro
Ovos, carnes, legumes, cereais integrais, vegetais verdes.
Participa da molécula de hemoglobina, enzimas envolvidas no metabolismo energético.
Anemia.
Flúor
Água fluoretada, chá, frutos do mar.
Estrutura óssea.
Queda dos dentes.
Iodo
 Frutos e peixes do mar, muitos vegetais e sal iodado.
Constituição dos hormônios fabricados pela tireóide.
Bócio (“papeira”).
Magnésio
Cereais integrais, vegetais de folhas verdes (participa da molécula de clorofila).
Ativação de enzimas que participam da síntese de proteínas.
Crescimento prejudicado, distúrbios comportamentais, fraqueza, espasmos.
Zinco
Encontrado em muitos alimentos.
Constituinte de enzimas digestivas.
Crescimento prejudicado, glândulas sexuais pequenas.


Vitaminas: Nós precisamos delas

         As vitaminas formam um grupo muito especial de substâncias orgânicas que, em geral, não são fabricadas pelo nosso organismo, mas precisam ser obtidas por meio da alimentação. Nem sempre as vitaminas são obtidas na forma em que elas são usadas no nosso corpo; elas podem ser obtidas na forma de provitaminas, isto é, substâncias que darão origem às vitaminas.

         As vitaminas podem ser divididas em dois grupos: as hidrossolúveis (solúveis em água) e as lipossolúveis (solúveis em gordura).

         A falta de vitaminas acarreta uma situação chamada de avitaminose ou doença de carência. Para que essa situação não ocorra, é necessário ter uma alimentação variada em que entrem todas as fontes de vitaminas de que precisamos.



HIDROSSOLÚVEIS

Nome
Função
Fonte
Sintomas da deficiência
B1
Ajuda a retirar energia dos carboidratos.
Carnes, cereais, verduras e legumes.
Beribéri (inflamação e degeneração dos nervos).
B2
Ajuda na quebra de proteínas e carboidratos.
Laticínios, carnes, cereais e verduras.
Fissuras na pele e fotofobia.
B3
Atua no metabolismo energético.
Nozes, carnes e cereais.
Pelagra (lesões na pele, diarréia e distúrbios nervosos).
B5
Atua no metabolismo energético.
Carnes, laticínios, cereais e verduras.
Anemia, fadiga, dormência nas mãos e nos pés.
B6
Ajuda na quebra de proteínas e glicose.
Fígado, carnes, peixes, trigo, leite e batata.
Dermatite, atraso no crescimento, sintomas mentais e anemia.
B9
Ajuda a construir DNA e proteínas.
Vegetais, laranja, nozes, legumes e cereais.
Anemia e problemas gastrintestinais.
B12
Formação de ácidos nucléicos e de aminoácidos.
Carnes, ovos e laticínios.
Anemia perniciosa e distúrbios do sistema nervoso.
P
Fortalece a parede os vasos sanguíneos.
Legumes e verduras.
Pode causar o aparecimento de varizes.
H
Formação de ácidos nucléicos, aminoácidos e glicogênio.
Legumes, verduras e carnes.
Distúrbios neuromusculares e inflamações na pele.
C
Formação de hormônios e colágeno.
Frutas especialmente as cítricas, verduras e legumes.
Escorbuto (lesões intestinais, hemorragias e fraqueza).


LIPOSSOLÚVEIS

Nome
Função
Fonte
Sintomas de deficiência
A
Essencial para a visão e para uma pele saudável.
Laticínios e cenoura.
Cegueira noturna, pele escamosa e seca.
D
Absorção de cálcio e fósforo.
Laticínios, gema de ovo, vegetais ricos em óleo.
Raquitismo e enfraquecimento dos ossos.
E
Previne problemas nas membranas celulares.
Óleos vegetais, nozes e outras sementes.
Possivelmente anemia e esterilidade.
K
Coagulação sanguínea.
Fígado, gorduras, óleos, leite e ovos.
Hemorragias.


Carboidratos: Principais fornecedores de energia

         Quando consumimos carboidratos em excesso e não gastamos, ele se transforma em gordura.

         No momento em que você está lendo estas linhas e procurando entender o seu conteúdo, suas células nervosas estão realizando um trabalho e, para isso, utilizam a energia que foi liberada a partir as oxidação de moléculas de um carboidrato chamado glicose.

Classificação dos carboidratos

         Uma classificação simplificada dos carboidratos, ou glicídios, consiste em dividi-los em três categorias principais: monossacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos.

Monossacarídeos: os mais simples

         Os monossacarídeos são carboidratos simples. São os verdadeiros açúcares, solúveis em água e, de modo geral, de sabor adocicado. Os de menor número de átomos de carbono são os trioses (contêm três átomos de carbono). Os biologicamente mais conhecidos são os formados por cinco átomos de carbono (pentose) e os formados por seis átomos de carbono (hexoses).

Pentose

Ribose
Desoxirribose
Papel biológico
Matéria-prima para a fabricação do ácido nucléico RNA.
Matéria-prima para a fabricação do ácido nucléico DNA.

Hexose

Glicose
Frutose
Galactose
Papel biológico
Papel biológico
Papel biológico
Principal fornecedor de energia para o trabalho celular. É a base para a formação da maioria dos carboidratos mais complexos. Produzida na fotossíntese pelos vegetais. Encontrada no sangue, no mel e nos tecidos dos vegetais.
Também fornece energia para a célula. Encontra principalmente em frutos doces e também no esperma humano.
Papel energético. Encontrada no leite como componente do dissacarídeo lactose.


Oligossacarídeos: nem tão simples, nem tão complexos

         Oligossacarídeos são açúcares formados pela união de dois a seis monossacarídeos, geralmente hexoses. O prefixo oligo deriva do grego e quer dizer pouco. Os oligossacarídeos mais importantes são os dissacarídeos.

         Açúcares formados pela união de duas unidades de monossacarídeos, como, por exemplo, sacarose, lactose e maltose. São solúveis em água e possuem sabor adocicado. Para a formação de um dissacarídeo, ocorre reação entre dois monossacarídeos, havendo liberação de uma molécula de água. É comum utilizar o termo desidratação intermolecular para esse tipo de reação, em que resulta uma molécula de água durante a formação de um composto originado a partir de dois outros.

         Veja o caso do dissacarídeo sacarose, que é o açúcar mais utilizado para o preparo de doces, sorvetes, para adoçar refrigerantes não dietéticos e o “cafezinho”. Sua fórmula molecular é C12H22O11. Esse açúcar é resulta da união de uma frutose e uma glicose. Tanto a glicose como a frutose possuem a forma molecular C6H12O6. Como ocorre a liberação de uma molécula de água para a formação de sacarose, a sua fórmula molecular possui dois hidrogênios e um oxigênio a menos.

         Na tabela a seguir aparecem os dois dissacarídeos mais conhecidos, sua constituição, papel biológico e fonte de obtenção.

Dissacarídeos
Constituição
Papel biológico
Fonte de obtenção
Sacarose
Glicose-frutose
Energético
Cana-de-açúcar, beterraba e rapadura.
Lactose
Glicose-lactose
Energético
Leite.


A reserva inicial de energia que o corpo gasta (em ocasiões extremas) é o glicogênio do fígado e o glicogênio muscular

Carboidratos

         Polissacarídeos

         A glicose “se liga” inúmeras vezes. Diferentemente dos oligossacarídeos e dos monossacarídeos.